25 de jan. de 2016

Revoluções Industriais Distinguindo Nações Desenvolvidas.

  
As Revoluções Industriais sempre chegam com atraso nos países subdesenvolvidos nos quais não são priorizadas Educação e Inovação.

A 1ª. Revolução Industrial foi iniciada no fim do século 18 quando água e vapor foram utilizados para mover máquinas. A 2ª. Revolução Industrial foi marcada pelo emprego de energia elétrica na produção em massa de bens de consumo. A 3ª. Revolução Industrial começou em meados do século passado com o advento da informática.

Vivemos a 4ª. Revolução Industrial na qual a fusão de tecnologias e a combinação da INTERNET dos Objetos com os Megadados torna indistinguíveis as linhas delimitadoras entre as esferas físicas e digitais.

Já começamos a perceber as grandes transformações no mundo em decorrência da 4ª. Revolução Industrial quando nos damos conta que a forma de trabalho está mudando e que há previsões da parda de milhões de empregos nos próximos anos nas principais economias mundiais, promovendo, em consequências, desequilíbrios e agitações não apenas no modelo de negócios como também na forma de viver das pessoas em todo o mundo.

No período de 20 a 23 de janeiro de 2016 foi realizado em Davos, na Suíça, mais um Fórum Econômico Mundial no qual os principais líderes políticos e investidores mundiais discutiram o panorama econômico e político mundial.

Fundado em 1971, o Fórum de Davos de 2016 discutiu não apenas os efeitos da 4ª. Revolução Industrial como, também, as problemáticas relacionadas à desaceleração chinesa e preocupações com os chamados países emergentes.

A 4ª. Revolução Industrial impõe novas formas de desenvolvimento e progresso que somente poderão ser apropriadas por países que continuem investindo fortemente em Educação e Inovação.

Mas, com sérios problemas no campo da EDUCAÇÃO e não cumprindo as exigências da INOVAÇÃO o Brasil já está atrasado na atual caminhada imposta pela 4ª. Revolução Industrial. Precisamos acelerar o passo.

Carlos Magno Corrêa Dias
25/01/2016