COMPUTAÇÃO COGNITIVA trata-se da “capacidade” dos computadores “pensarem” (“quase”) como seres humanos, sendo a COMPUTAÇÃO COGNITIVA considerada “a bola da vez”.
Sem muita controvérsia, de fato, a COMPUTAÇÃO COGNITIVA foi uma das tecnologias que “evoluiu” a passos largos em 2016 dando maior força à “INTERNET das coisas” (INTERNET of Things) nesta Quarta Revolução Industrial ou Indústria 4.0 que estamos vivendo já há algum tempo.
Mas, na concepção dos “analíticos a priori”, somente é possível a COMPUTAÇÃO COGNITIVA (CC), ou a CONSCIÊNCIA CIBERNÉTICA (CC), quando centrada, “necessariamente”, “a priori”, na ENGENHARIA LÓGICA.
Enquanto CONSCIÊNCIA CIBERNÉTICA deve-se observar, então, que as questões relacionadas à CC estão sendo estudadas já há cerca de uma década e vários trabalhos específicos somaram EXPERTISE na área para a evolução atual. Exemplos não faltam.
Em particular, mais recentemente, em 2016, quando do desenvolvimento do Colóquio Engenharia Lógica, os pressupostos da CC foram mais uma vez postos em evidência durante a XIII Semana Nacional de Ciência e Tecnologia do Brasil.
CMCD / 2016
Aponha-se, em complemento, que a CC, para além da IA (Inteligência Artificial), passa a ser a base segundo a qual são registrados diariamente conquistas na Quarta Revolução Industrial (RI 4.0) que estamos vivendo atualmente.
Carlos Magno Corrêa Dias
10/01/2017